Mooretainment
já não é apenas
“aquele tipo gordo que fez um filme assim e assado sobre uma escola”.
Moore é já o realizador de intervenção, o oscarizado, o vencedor de Cannes.
O eleito de Tarantino.
O anti-Bush.
E Moore não está de regresso para procurar provas ou verdades,
mas simplesmente para opinar sobre a América (uma vez mais),
os seus líderes e o poder global.
Goste-se ou não.
Concorde-se ou não.
Isto não ‘entertainment’ nem é Documentário.
Nem é também Entertainmentary.
Chamemos-lhe talvez, e mais ajustadamente:
Mooretainment.
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